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Paraense morto no Rio pode ter sido envenenado

  • Foto do escritor: Alexandre Meireles
    Alexandre Meireles
  • 8 de jul. de 2016
  • 2 min de leitura

A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro pediu a realização de exames complementares no corpo do paraense Diego Vieira Machado, 29 anos. Os resultados preliminares da necrópsia indicam que os ferimentos encontrados na cabeça e nos braços do estudante não poderiam ter provocado sua morte.

Uma das hipóteses investigadas é a de envenenamento. O delegado titular da DH, Fábio Cardoso, disse que o laudo de necrópsia é fundamental para a investigação do caso.

“Os exames que estamos pedindo ao Instituto Médico-Legal (IML) podem desvendar a dinâmica da morte”, disse o delegado. Diego Machado, foi encontrado morto no sábado (2) no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A princípio, a polícia trabalhava com a possibilidade do estudante ter sido morto por espancamento.

Ontem, estudantes e professores fizeram uma passeata no campus da UFRJ em homenagem a Diego, enfatizando a luta contra o machismo, o racismo e a homofobia. Em Belém, a família da vítima diz que ainda não sabe quando o seu corpo será liberado pelo IML. SILÊNCIO

Maycon Machado, irmão do estudante, disse que, desde anteontem, ninguém do Rio de Janeiro fez contato com a família. “Dá uma angústia, porque não sabemos o que está acontecendo”, afirma, comentando que a comunicação dos familiares com o Rio de Janeire está sendo feita por meio de amigos de Diego.

O delegado Fábio Cardoso informou que “estão sendo feitos exames complementares à perícia, devido a sinais de sangue e sêmen encontrados no corpo do estudante. O delegado acrescentou também que “é prematuro apontar para algum lado na esfera criminal sem um laudo conclusivo do IML”.

Segundo a assessoria de imprensa do gabinete da reitoria da UFRJ, a reclamação da família de Diego de que não está tendo informações será verificada. De acordo com a nota emitida pela instituição, “o motivo do atraso no translado do corpo era a não liberação pelo IML”, disse a nota.


 
 
 

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